A tentativa de se encontrar um furo de reportagem continua...em vão!!! Aqui nunca será novidade quando envolve fraude...virou rotina...tá incrustado no sangue tupiniquim.
O
atual governo federal lançou mão a uma excelente ferramenta de grande
valia aos brasileiros mais necessitados.
Trata-se do auxílio
emergencial, benefício instituído no Brasil pela Lei de nº 13.982/2020
que prevê o repasse de 600 reais mensais a trabalhadores informais e de
baixa renda, microempreendedores individuais e também contribuintes
individuais do Instituto Nacional do Seguro Social.
Como
sempre, aqui na Nação Tapuia das Bananetas aparecem os espertalhões.
Oportunistas malandros e mafiosos convictos de plantão, ladrões de
carteirinha, nascidos para lesar o erário público.
De
acordo com o vergonhoso relatório do Tribunal de Contas da União, mais
de meio milhão de beneficiários do auxílio emergencial foram excluídos
do cadastro do governo em maio, após constatação de que não tinham
direito ao benefício.
Há
casos em que os requerentes constam do *cadastro de mortos da Receita
Federal*, moram no exterior, integram a população carcerária ou têm
mandado de prisão em aberto.
O
Tribunal de Contas da União determinou que o governo busque o
ressarcimento dos valores. Na semana passada, decidiu enviar ao
Ministério Público Federal a lista de possíveis fraudadores para a
tomada de providências no âmbito penal.
Não vai dar em nada, claro. Certamente não haverá nenhuma real condenação.
Pelo menos estão tomando providências cabíveis contra esta gente desgraçada e desonesta.
No
resumo da Ópera, um terço das famílias das classes A e B solicitou o
auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal nos últimos meses - e
69% foram aprovadas para receber o benefício. Isso significa que 3,89
milhões de famílias mais ricas têm algum integrante, recebendo a ajuda
criada para apoiar trabalhadores pobres na pandemia.
*A Farra do auxílio emergencial não tem limites e a culpa desta vez, não é do Presidente Jair Bolsonaro.*
Ainda
que o sistema precise ser complexo o bastante para identificar fraudes,
não há política pública capaz de fazer frente à tamanha desonestidade.
As
bases federais não conseguem refletir instantaneamente a situação atual
das pessoas e, ainda, são geridas por diversos órgãos diferentes e
foram criadas para atender finalidades distintas da presente.
O
posicionamento foi divulgado após noticiarem que estudantes
universitários, inclusive alguns filhos de famosos, servidores públicos e
militares receberam indevidamente o auxílio de R$ 600,00 (seiscentos
reais). Estes bandidos tiveram os seus pedidos aprovados para obter o
pagamento ao omitir dados sobre a renda familiar.
BRASIL...SIL, SIL, SIL.
Carlos A. Maggioli Mader